Por Adriano Augusto da Costa Filho
Milhares de portugueses, luso-descendentes e turistas vão a Portugal todos os anos e nas suas andanças, os nativos retornam a seus “pagos”, os luso-descendentes ver as terras dos seus pais e familiares e os turistas encantados com Portugal.
Eu encantado com a possibilidade de ver a terra de meus antepassados, recorri a livros, jornais, revistas, internet e tudo que possibilita ter uma visão das terras lusitanas, tão descritas em geral por turistas, visitantes e enfim pelos meus antepassados, meus pais, tios, primos e um infindável grupo de pessoas.
Meus pais vieram para o Brasil e aqui formaram a nossa família e eu luso-descendente direto de Carção-Vimioso e Rio Frio-Bragança em Trás-os-Montes, Norte de Portugal e com dupla cidadania e para todos vou descrever essa viagem, as quais antecederam mais 3 (três) que fiz à terra amada do Portugal eterno.
FUI VER PORTUGAL
Não foi apenas ilusão, nem os sonhos do meu coração, eu fui ver a terra sensacional, o meu querido e eterno Portugal.
Ver as campinas verdejantes e campos cheios de flores, rios pequenos e gigantes, todos eles uns eternos amores. Fui ver a linda Lisboa, que a todos afeiçoa, fui também ver o Porto e que para a alma é um conforto e em todo Trás-os-
Montes vi seus campos verdejantes e dos romanos vi as pontes e as águas das fontes.
Outras terras eu andei, que nunca imaginei, vi a Serra da Estrela e como gostei de vê-la, andei por todo Portugal, foi para mim sensacional, do Algarve até o Minho e só recebi carinhos, também estive na Madeira, terra linda e altaneira, ilha maravilhosa filha e pedaço de Portugal. Em Coimbra eu parei e logo me apaixonei ao ouvir o seu cantar do Fado e fiquei logo apaixonado, também de ouvir o canto dos passarinhos, do Melro, Rouxinol e seus ninhos.
Fui também ver Carção-Vimioso e Rio Frio-Bragança, Trás-os-Montes, terras de meus pais, que de lá em vida nunca esqueceram e hoje me sinto feliz, por ali ter retornado por três vezes, vi tudo com grande amor e fui lá como aprendiz e rendo com grande amor e eu tenho grandes saudades dessas terras que encantam.
Terras de meus pais queridas, tão longe e nunca esquecidas, terras de Portugal, nunca esquecidas, nas lembranças o meu coração palpita, a todo instante e hora, eu tenho tantas saudades dessas terras tão queridas e o meu coração por ti chora a todo instante e toda hora.
Sou brasileiro pelo Sol e português pelo Sangue e pertenço a esse rol e nunca ficarei exangue, sempre Lusitânia querida e em Portugal inserida, foste a terra ideal e onde nasceu Portugal!!
Por ADRIANO DA COSTA FILHO
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa, Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes/Ceará, Associação Portuguesa de Escritores/Lisboa, e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.