Da Redação com Lusa
O ministro português das Infraestruturas e da Habitação defendeu, em Lisboa, que encerrar a TAP custaria “infinitamente mais” do que o valor injetado para salvar a companhia, sublinhando que em causa estavam 3.000 milhões de euros em exportações.
“Não salvar a TAP custaria infinitamente mais do que o que nós injetamos”, defendeu Pedro Nuno Santos, na inauguração da exposição comemorativa do 77.º aniversário da TAP, no Museu do Ar, em Sintra.
O governante destacou que a diferença entre salvar ou não a TAP é Portugal ter ou não centralidade na Europa.
Peso
Já a presidente executiva da TAP considerou ser “impressionante” o peso da companhia na economia nacional, notando que estes são tempos de mudança.
“A TAP celebra hoje 77 anos de vida, uma vida marcada por altos e baixos, alegrias e dias menos bons. Fazem todos parte da memória do que somos. É impressionante o peso da nossa companhia na nossa economia e patrimônio coletivo”, afirmou Christine Ourmières-Widener, que falava na inauguração da exposição comemorativa do 77.º aniversário da TAP, no Museu do Ar, em Sintra.
Para esta responsável, vivem-se “tempos de mudança”, com uma nova rota “rumo a um futuro sustentável”