Saudades do passado Celta – Glória Lusitana!

Por Adriano Augusto da Costa Filho

Nós portugueses e luso-descendentes que nos orgulhamos eternamente do nosso querido e eterno Portugal, temos que recordar com saudades desse passado Celta.

Por volta de 4.OOO anos, no centro da Europa, existia um povo maravilhoso, conhecedor de técnicas avançadas e armas guerreiras, os quais extraiam das rochas o ferro e com isso dominavam os povos daquela época e estenderam esse domínio até a Península Ibérica, onde existia a Lusitania e a Espania Ibérica.

Ali ao seu domínio total, também levou a sua arte, a sua obra guerreira e a sua cultura e embora exercesse o domínio total desses conglomerados de países, ensinou as povoações, tanto na sua cultura, como nas artes e bem como nas artes guerreiras e se hoje o nosso Portugal eterno, demonstra para toda a humanidade a sua qualificação cultural fantástica e a criação de quase uma dezena de países resultantes da obra alvissareira dessa criação fantástica de países resultantes da sua Cultura eterna.

Milhares de anos já se passaram e desse povo faceiro os lusitanos descendentes jamais esqueceram desse povo heroico e majestoso, porque está no nosso cerne maravilhoso.

Gerações e gerações desapareceram, mas, dos Celtas não se esqueceram. Foi um povo heroico, inteligente e maravilhoso, e falar a palavra Celta é imensamente ornamental.

Os Celtas ensinaram as povoações lusitanas e ibéricas, com carinho e respeito sobre-humanos, as formas de vida avançadas, as formas guerreiras salutares e bem como e embora dominassem os povos, jamais usaram a força para impedir de levar a cultura celta para esses todos povos e dessa forma é só nos aprofundarmos nas culturas portuguesa e hispânica para vermos e verificarmos a imensidão de obras históricas, poéticas, culturais que o nosso Portugal eterno, doou e doa para todos países de Língua Portuguesa.

Somos na transmissão eterna dos corpos e mentes pedaços desse povo heroico e escrupuloso e que eles possuíam um ditado que foi transferido aos povos lusitanos hebraicos e gravado como um ovo no centro da gema:

“Viverás cem anos com mais um para arrepender-te, mas, morrerás para sempre se Deus não conhecer-te”

Dos Celtas somos pedaços de seu sangue e de gerações exangues e milhares de anos ainda vão passar e desse povo Celta temos P o seu Cerne para passar!

 

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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