Por Adriano Augusto da Costa Filho
Em uma reunião de diretoria ou Conselhos de Entidades, empresas, clubes, etc… A “teoria” é quando nada funciona e todo mundo sabe porque. A “prática” é quando tudo funciona e ninguém sabe porque.
A teoria e a prática são reunidas e nada funciona e ninguém sabe porque! Em política a traição é inevitável, é marcar o dia e a hora.
É mais fácil, perante os presentes, o cidadão fingir o que não é, do que realmente esconder o que realmente é, e pouco tem em hipocrisia.
Sempre nas reuniões os confrontos entre dois vaidosos não há vencedores, só confrontos de palavras inúteis e muitas vezes raivosas.
Mas, tendo muros de discussões e só ficamos de pé, porque estamos ligados uns aos outros e em geral somos vaidosos dos méritos que não temos.
Embora cada um tenha a sua tarefa nas reuniões, que é a conjugação de todos os esforços, resultarão nos desmandos ou no progresso das entidades.
A receita do sucesso é nunca se preocupar em ser o primeiro.
As polêmicas ocasionadas pelas discussões, as vezes os debates chegam a certas conclusões e que a maioria dos presentes não poderiam imaginar de que os atos vão melhorar ou piorar nos diversos órgãos de atuações.
Nas reuniões o desânimo nas discussões geram a aceitação de atos sobre assuntos e a aprovação de ideias que irão gerar descontentamentos.
Temos sempre em reuniões, quais sejam, de todos os tipos de questões, primeiro ouvirmos os atos expostos e ouvirmos outros elementos que estão familiarizados com as discussões e na nossa sabedoria colocarmos os assuntos que somos familiarizados.
Na idade do bronze, na Roma antiga, as discussões nas reuniões dos Palácios Romanos, levaram à modificação do calendário africano, que era de 7 meses e foi aprovado o calendário proposto pelo Imperador Júlio César, passando esse calendário aprovado em reuniões para o ano ter 10 meses e naturalmente com o nome de “Calendário Juliano” e serve como exemplo para que as Reuniões de Diretorias tragam sempre as melhorias para as Entidades ao “SABOR DAS DISCUSSÕES”!
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.