José de Freitas, João Calado, o presidente da casa André Magalhães, o visitante da França, presidente do CCP-Mundial, Carlos Pereira.
Sob comando de José Pisco e com apresentação de Manuel Caldas, o rancho pertence a também recém criada Casa Cultural Império do Minho, com sede na Casa Verde, em São Paulo. A inauguração da nova sede da entidade acontece no próximo dia 19. O Clube de Portugal do ABC esteve com a casa cheia para este evento, que contou ainda com a presença do presidente mundial do Conselho das Comunidades Portuguesas, Carlos Manuel Pereira.
Dançares do Minho A Casa Cultural Império do Minho, do Rancho Folclórico Cantares e Dançares do Minho, foi criada por uma comissão de 15 fundadores. As eleições, registradas em ata, nomearam José Pisco como o primeiro presidente, e Manuel Caldas como vice-presidente da entidade. Gestão esta que segue até janeiro de 2008. Com grande experiência no folclore, o presidente José Pisco permaneceu por quase 17 anos à frente do folclore da Portuguesa. Para ele, a vinda de muitos amigos que o acompanharam em sua saída da Lusa deve-se pela reciprocidade dos jovens – integrantes do rancho – que Pisco acompanha desde pequenos. Rancho Folclórico Cantares e Dançares do Minho estréia sob direção de José Pisco.
“A maioria deles estão desde crianças comigo. Foram criados com meus filhos. Como fui diretor de Folclore da Portuguesa por quase 17 anos, alguns saíram da Portuguesa e vieram; não que a gente forçasse, sem dúvida nenhuma. E outras entraram depois disso, e a gente formou essa associação e esse rancho folclórico” disse Pisco. De acordo com o presidente, o rancho tem de 35 a 40 componentes, ao todo, incluindo a tocata, e é ensaiado pelo Marcelo Assunção. A característica de dança é da região do Minho (Alto e Baixo). A cor da bandeira do grupo, azul e amarela, representa os dois distritos minhotos: Braga e Viana. A atual sede da Casa Cultural Império do Minho localiza-se na Rua Jaguaretê, no bairro da Casa Verde, em São Paulo, o espaço (alugado) pertence a um dos associados da entidade. Porém os folcloristas procuram patrocínios para conseguir manter a sede, que a partir de janeiro deve arcar com despesa de aluguel. “Nós temos tido ajuda de amigos, doações, muitas doação graças a Deus, pessoas que se associam à nossa casa. E estamos precisando sim de patrocinadores que nos ajude a manter”, afirmou Pisco. A entidade deve promover eventos mensais, em todo terceiro sábado de cada mês. Será a chamada “Quinta do Minho” à exemplo de eventos que já acontecem no Centro Trasmontano de São Paulo (primeiro sábado), na Portuguesa (segundo sábado) e no Brunhosinho (quarto sábado), mas pretende-se ainda promover almoços aos domingo. A programação de eventos da casa já está fechada até dezembro deste ano. Confira Galeria de Imagens >>