Por Adriano Augusto da Costa Filho
Século 15 (XV) 1487 – Autos arquivados na “Torre do Tombo” em Lisboa, Portugal.
“SENTENÇA DE MORTE”!
O Padre “FRANCISCO DA COSTA”, Prior de “Trancoso” de idade de sessenta e dois anos, será degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas e nos rabos dos cavalos, esquartejado o seu corpo, e postos os quartos, cabeça e mãos em diferentes distritos pelo crime de que foi arguido, e que ele mesmo não contrariou e sendo acusado de ter “DORMIDO” com:
a) 29 (vinte e nove) afilhadas e tendo delas (97 – noventa e sete) filhas e 37 (trinta e sete) filhos.
b) 18 (dezoito) filhas de cinco irmãs;
c) De 29 (vinte nove) filhos e filhas de 07 amas;
d) De 3 (três) filhas de uma tia chamada Ana da Cunha.
e) De 2 (dois) filhos da própria Mãe.
Total:
PAI de 299 entre filhos e filhas, sendo 214 do sexo feminino e 80 do sexo masculino.
Tendo concebido em 53 (cinquenta e três) mulheres;
PERDÃO REAL:
EL REI “D.JOÃO II lhe perdoa a morte e o mandou por em liberdade.
17 (dezessete) dias do mês de março de 1487 com o fundamento de:
AJUDAR A POVOAR aquela região de Portugal da “BEIRA ALTA” e tão despovoada ao tempo e guardar no REAL ARQUIVO a sentença proferida.
Devassa e demais papeis que formaram o processo.
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.