Portugal está se tornando “referência mundial” no setor marítimo

Da Redação
Com Lusa

A ministra portuguesa do Mar defendeu, em Lisboa, que Portugal tem um conjunto de vantagens “competitivas e inegáveis” que levam o país a tornar-se uma referência mundial nos setores portuário e marítimo.

“Portugal é um país com uma longa tradição marítima que, com os arquipélagos dos Açores e da Madeira, retrata uma condição geoestratégica privilegiada para as principais rotas marítimas. Além disso, a segurança, estabilidade, competência e infraestruturas criam um conjunto de vantagens competitivas inegáveis que levam Portugal a tornar-se uma referência mundial nos setores portuário e marítimo”, disse Ana Paula Vitorino, na cerimônia de inauguração da Portugal Shipping Week.

No discurso, proferido no primeiro dos três eventos sobre as atividades ligadas aos oceanos que marcam a Semana Azul, ministra garantiu que o Governo está “extremamente empenhado” em melhorar a competitividade das indústrias marítima e marinha.

“Durante esta semana, Portugal torna-se o centro de discussão e de ‘networking’ [contatos] da indústria marítimo-portuária internacional e da comunidade marítima, convidando o mundo marítimo a descobrir o enorme potencial que este país oferece nestes setores, criando um momento privilegiado para estimular novas parcerias e negócios”, acrescentou.

Para Ana Paula Vitorino, a promoção dos setores portuário e marítimo “depende de uma abordagem múltipla e integrada”, em que as diversas partes têm de se reunir “para criar sinergias e demonstrar competitividade territorial”.

A Semana Azul decorre até sexta-feira com a continuação da Portugal Shipping Week, em simultâneo com o Seatrade Cruise Med 2018 (quarta e quinta-feira) e o Oceans Meeting (quinta e sexta-feira).

Segundo a ministra, o evento faz de Portugal “capital mundial do setor do transporte marítimo durante toda a semana”.

“É minha convicção que a promoção dos sectores portuário e marítimo depende de uma abordagem múltipla e integrada, em que as partes interessadas, os diferentes sectores econômicos e a política global têm de se unir para criar sinergias”, admitiu ainda a Ministra do Mar.

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