Portugal das Eras Seculares

Foto Jose Sena Goulão/Agencia Lusa

Por Adriano Augusto da Costa Filho

 

Em eras e eras seculares, o Portugal eterno primava nos elogios e os Reis e Imperadores elogiavam e concediam maravilhosos prêmios e adornavam cidadãos lusitanos pelas suas conquistas, trabalhos em feitos históricos, lutas guerreiras, escritos, poemas, poesias e uma imensidão de atribuições aos senhores do reinado lusitano.

Para conhecimento desses feitos grandiosos e conhecimento desses atos, uma conquista de uma família secular, como seja a “Familia da Costa” e da Costa de Portugal, onde com a glória Divina, um descendente direto dessas famílias pode recordar e passar o conhecimento aos nobres leitores, como seja:

Muito antiga família portuguesa “Da Costa” “De Portugal” com certeza, nessa lugar com muita sorte surgiu lá em Portugal na zona Norte.

“Da Costa da Quinta dos Senhores” na região de “Guimarães” e com pendores e eram da Corte, com lealdade e dedicação e bem como, trazendo já no seu peito a bondade no coração e dessa família Nobre houve Consules e Capitães dedicados a todos instantes ao Rei Dom Afonso Henriques, o fundador de Portugal com todo mérito e amor.

Notáveis fundadores das Glórias Lusitanas, emergentes de lutas gigantescas e insanas e assim sendo esse nome se escreveu por toda Pátria Lusitana, as Glórias guerreiras e poéticas insanas em Séculos e Séculos com todo ardor e com todo amor e todos com Paixão pelas terras portuguesas no Coração.

Adriano da Costa Pai, com toda arte e poesia escreveu um Dia a Historia Portuguesa em Versos e Adriano da Costa Filho amando o Lindo Portugal Eterno traz no seio a imagem do seu ideal.

Os “Da Costa” estarão sempre presentes em suas existências, em livros, impressos, internet, escrevendo poesias, poemas, artigos em jornais, revistas, boletins, contendo escritos, artigos, poesias, poemas em estrofes e demais configurações poéticas de suas caracteristas poéticas.

Na eternidade em séculos e séculos sem fim em todas eras distantes e quando alguém lembrar de eras imanentes, os Da Costa estarão sempre presentes com poemas sempre e em jornais espetaculares em belezas intimas e de um louvor infindo.

Na eternidade em séculos distantes e quando alguém lembrar dessas eras imanentes, os Da Costa estarão sempre presentes e com tudo latentes. Tenho imenso orgulho das minhas descendências e vindo de eras e eras distantes e: Despontando o sol dourado da aurora, do lindo e eterno Portugal de agora e dos “Da Costa” da eternidade.

 

 

Por ADRIANO DA COSTA FILHO
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa, Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes/Ceará, Associação Portuguesa de Escritores/Lisboa, e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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