Por Adriano Augusto da Costa Filho
Todos nós portugueses e brasileiros devemos ter orgulho dos nossos nomes familiares, uma vez que, a maioria vêm de épocas e épocas lusitanas e portanto, teremos ou temos uma infinidade de nomes advindos de épocas distintas e ocasionados por circunstâncias diversas, no entanto, pelas características dos acontecimentos nos traz um imenso orgulho.
Como exemplo dessa fantástica obra lusitana, na coordenação dos nomes familiares advindos das épocas milenares e que hoje tanto em Portugal como no Brasil, a variação de nomes são completamente distintas e variáveis em nomes de locais, acontecimentos, profissões, animais, artes, etc…
Para exemplificar esses nomes, que em Portugal são anotados como nomes e no Brasil como sobre-nomes, o que não tira a realidade desses acontecimentos de uma época milenar e que por decreto real, ninguém em Portugal, poderiam ter nomes estrangeiros, judaicos, mouros, enfim de outras raças e que adornavam a população lusitana.
O cidadão lusitano teria que ir ao cartório e trocar de nome, caso contrário sofreria das consequências e assim sendo, muitos não sabiam como colocar nomes e então eram perguntados qual a sua profissão, local de residência, trabalho, e assim, eram fixados os nomes dos cidadãos, o que ocorreu em todo Portugal e portanto, os nomes vieram também para o Brasil.
A minha pessoa como luso-descendente, o meu nome familiar “da Costa” vem de séculos e séculos sem fim de Portugal, uma vez que os meus pais, são trasmontanos, de Rio Frio – Bragança e de Carção – Vimioso e portanto, os nomes vêm de épocas infinitas e para informações e conhecimento, de onde advém, como exemplo: o nome ou sobre-nome “da Costa” muito antiga família portuguesa, da “Costa de Portugal”, nesse lugar informado o local da residência os meus antecedentes ficaram com o nome “da Costa da Quinta dos Senhores”, na região de Guimarães e assim sendo, temos hoje tanto no Brasil como em Portugal os mais variados nomes possíveis e todos advindos dessa época linda.
Na eternidade em séculos e séculos distantes e quando alguém lembrar eras imanentes, os “da Costa”, como de outros nomes, estarão sempre presentes e sempre com nomes advindos dessas eras lusitanas e despontando o sol dourado da aurora do lindo e eterno Portugal.
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.