Da Redação- A mídia esportiva publicou esta semana sobre os problemas envolvendo a organização do jogo entre Portuguesa de Desportos e Flamengo, realizado no domingo, 27 de outubro no estádio Castelão, em Fortaleza. O jogo virou “caso de polícia”.
O problema todo envolve uma empresa organizadora do evento, com sede no Mato Grosso do Sul. Segundo a imprensa esportiva, um representante da empresa teria ficado com R$ 810,950,00.
Segundo publicou em seu Twitter o presidente da Federação Cearense, Mauro Carmélio, a empresa organizadora do jogo não teria pago o estádio, as federações de São Paulo e Ceará, parte do quadro móvel, percentual da imprensa, e “mais algumas coisas”, referiu o dirigente na rede social.
Entre esses problemas teria faltado pagamento das despesas normais do boletim financeiro. A empresa pagou somente a alguns e, segundo o que divulgou a mídia esportiva, os responsáveis teriam se ausentado rapidamente, inclusive do hotel.
Conforme o dirigente cearense, a polícia foi acionada para resolver a questão, revelando ainda o nome de um suposto envolvido na confusão como sendo “um senhor Godofredo”, o que seria levantado junto à Federação do Mato Grosso sobre a veracidade do nome e sua possível ligação junto ao órgão do Mato Grosso.
A Rádio Iguatemi (local) divulgou que a polícia chegou a se dirigir ao quarto de hotel em que o representante da empresa estava. No quarto uma quantia em dinheiro e o borderô da partida teriam sido encontrados. O homem procurado teria fugido pelo estacionamento.
Portuguesa divulga nota dizendo ter feito boletim de ocorrência, e garante pagamento às partes, em 72 horas
Nessa segunda feira, 28 de outubro, a diretoria da Associação Portuguesa de Desportos divulgou uma nota oficial no site do clube, tentando esclarecer seu posicionamento sobre o fato ocorrido no Castelão.
Segundo a diretoria do clube, a empresa que adquiriu os direitos de mando do jogo entre Portuguesa e Flamengo, na Arena Castelão, em Fortaleza (CE), realizado neste domingo (27), “passou por um equívoco alheio a sua vontade, o que ocasionou na falta de pagamento de algumas partes, e que, no prazo máximo de 72 horas, os pagamentos faltantes serão integralmente quitados”.
Portanto, o clube Portuguesa de Desportos esclarece na nota o que teria ocorrido com a empresa promotora do evento, e o clube ressalta “um equívoco alheio a sua vontade”.
A nota diz ainda que: “Vale salientar que os valores que cabem à Portuguesa foram pagos antecipadamente, quase que na sua totalidade e, ainda, como preservação de direitos de todas as partes envolvidas, fora lavrado um Boletim de Ocorrência, em Fortaleza, pela própria Associação Portuguesa de Desportos, na data de ontem (27/10/2013).”