Hospital IGESP se transforma em centro médico hospitalar referencial

Após a conclusão das obras, o IGESP atinge o patamar de hospital de grande porte, com tecnologia de ponta e um dos mais modernos de São Paulo.

 

A partir daí, sempre ampliando, renovando e se atualizando, tanto em termos de serviços e equipamentos quanto a equipe de profissionais altamente especializados, o IGESP se transformou num centro médico hospitalar referencial. Tudo isso, sem perder de vista a humanização do atendimento, que sempre foi uma prioridade da instituição. Essa filosofia humanitária ultrapassa os muros do hospital. E é com o mesmo espírito que a diretoria do IGESP vem administrando a nova obra em andamento desde maio deste ano. Trata-se da 3ª fase de ampliação do hospital que contará com 13.500m² de área em construção, distribuída em 24 pavimentos. A nova torre abrigará os serviços de medicina nuclear, hemodinâmica, hemodiálise, ressonância magnética, litotripsia, unidade de pesquisas de células-tronco, além de mais um centro cirúrgico. O novo edifício terá também heliporto, restaurante panorâmico e três pisos de garagem com capacidade para 120 vagas. Com essa estrutura, o IGESP atinge o patamar de hospital de grande porte e, com tecnologia de ponta, inclui-se entre os mais modernos da cidade.

Paralelamente à construção da nova torre, o antigo edifício também será remodelado. Além disso, os serviços já existentes como os de oncologia, apoio, endoscopia digestiva/pulmonar, banco de sangue, Pronto Atendimento e outros mais serão ampliados. Também será duplicado o número de leitos de internação e UTI.

O administrador Fernando José Moredo, presidente da entidade, disse ao Mundo Lusíada que o projeto de ampliação teve início em 2004. “Estudamos muito para poder fazer uma obra que oferecesse total segurança aos nossos vizinhos, por causa das escavações. Por isso, só começamos a obra em maio de 2006”, revelou.

Segundo Fernando Moredo, a tecnologia alemã empregada na obra do novo edifício do IGESP é muito usada na construção do Metrô. “É a tecnologia mais cara que existe no mercado, mais é também a que oferece menor risco”, garante o superintendente. Isso foi necessário porque, segundo ele, paredes de contenção (parede diafragma), em alguns pontos atingiram 22 metros de profundidade.

Para explicar estas e outras situações, o IGESP fez reuniões com os vizinhos, enviou relatórios e não poupou esclarecimentos e satisfações para tranqüilizá-los quanto à segurança total de seus imóveis. “Estamos numa fase da obra em que, de fato, podemos causar algum incômodo para a vizinhança, mas temos feito o possível para evitar qualquer desgaste e estamos sempre de portas abertas para conversar. Pedimos desculpas também aos nossos pacientes. Este é um período difícil, mas o hospital tem procurado minimizar o impacto”, diz Moredo.

Em contrapartida, os imóveis situados no entorno do hospital vêm se valorizando desde que o IGESP iniciou seu processo de modernização, em 1998. “E vão se valorizar muito mais quando a obra estiver pronta”, acredita o presidente. “Estamos orgulhosos de estar contribuindo para a valorização do nosso bairro”, conclui. Também para o bairro, é um orgulho ter um hospital de grande porte, moderno, equipado com o que há de mais avançado tecnologicamente e, nunca é demais repetir: totalmente voltado para a humanização do atendimento.

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