Pacote combate a crise no investimento público na educação, energia e redes tecnológicas; no apoio às empresas; e ao emprego e proteção social.
Mundo Lusíada Com agencia Lusa
O governo português apresentou, em 13 de dezembro, um plano de combate à crise financeira, que prevê 29 medidas para incentivar o investimento e a geração de postos de trabalho, entre as quais a redução temporária da contribuição para a Segurança Social paga pelas empresas. O pacote que foi aprovado na reunião de Conselho de Ministros serve para combater a crise econômica e, por isso, aposta em três domínios: reforço do investimento público na educação, energia e redes tecnológicas de nova geração; apoio às empresas e atividade econômica; e apoio ao emprego e reforço da proteção social. No caso do emprego, que segundo o primeiro-ministro português José Sócrates é a "prioridade das prioridades no domínio social e das políticas públicas", as medidas previstas são "temporárias" e têm contrapartidas, ou seja, se beneficiam delas as empresas que se comprometerem a não demitir. Estão previstas na área do emprego 12 medidas, entre elas a redução em 3 pontos percentuais das contribuições para a Segurança Social a cargo do empregador, em micro e pequenas empresas, para trabalhadores com mais de 45 anos de idade. Esta medida, com aplicação apenas em 2009, é que tem maior impacto, já que deverá abranger 513 mil trabalhadores. "Está condicionada à manutenção do nível de emprego em 2009", aponta o documento final da reunião. Em matéria de apoio ao investimento público destaca-se a modernização de mais 100 escolas, o que custará 500 milhões de euros (cerca de R$ 1,58 bilhão). Sócrates explicou que, atualmente, a modernização de escolas abrange 26 unidades de ensino. Já em relação ao estímulo da atividade econômica e às empresas encontram-se a redução do valor mínimo do Pagamento Especial por Conta para 1 mil euros e a aceleração do reembolso do IVA, baixando o seu limiar de 7,5 bilhões de euros para 3 bilhões de euros (R$ 9,48 bilhões). Menos 17 bi nos fundos de investimento Em novembro, os portugueses retiraram quase 1 bilhão de euros dos fundos de investimento mobiliário. No acumulado, de janeiro a novembro já foram resgatados mais de 17,8 bilhões de euros. De acordo com a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimônios (APFIPP), em novembro verificou-se um “volume de subscrições de 388,1 milhões de euros, enquanto o valor dos resgates foi de 999,3 milhões de euros, o que traduz um saldo líquido negativo de 611 milhões”. “Desde o início do ano, o saldo acumulado de subscrições menos resgates é, igualmente, negativo, no valor de 8.044,8 milhões de euros”, revela a APFIPP em comunicado. Em novembro, o valor dos ativos geridos pelos fundos de investimento mobiliários caiu para 15.212 milhões de euros, traduzindo um decréscimo de 4,8% em relação ao mês de outubro. No mês passado ainda foram criados cinco fundos (um do BPI, outro do Caixa Agrícola, um da Optimize e dois do Banco Espírito Santo). No mesmo mês foi liquidado um fundo Caixagest, por ter terminado o período de atividade previsto. A Caixagest continua a ser a gestora com maior volume de ativos sob gestão, segundo divulgou Portugal Digital.
Fliporto anunciou edição 2025 em Aveiro, Portugal
22 de novembro de 2024
Por Ígor Lopes Foi encerrada, no último domingo em Olinda, no nordeste brasileiro, a edição 2024 da Festa Literária Internacional de Pernambuco. Um evento que teve lugar no Mercado Eufrásio Barbosa. Esta festa literária atraiu mais de cinco mil pessoas Brasil é um dos países onde as empresas portuguesas mais investem
22 de novembro de 2024
Entrevista com disse João Rui Ferreira, secretário de Estado da Economia de Portugal Empresa de turismo fluvial no Douro eleita melhor experiência em enoturismo
22 de novembro de 2024
Empresa de turismo fluvial de luxo no Douro é a única representante portuguesa na lista global do People’s Choice Awards, promovidos pela Great Wine Capitals Global Network. Da Redação Uma empresa portuguesa de turismo fluvial no Douro venceu o prêmio |