GIESTAS – a obra prima da natureza, ornada para Portugal

Por Adriano Augusto da Costa Filho

A natureza divina presenteou Portugal e nos seus ‘Jardins Naturais da Divindade’, premiou o povo lusitano-português com uma beleza natural em seus maravilhosos jardins, com a  mais linda, a mais bela planta que o divino saber poderia nos dar.
As plantas “GIESTAS” são espécies de plantas com flores amareladas, enfim um beleza estética da natureza divina e todos os visitantes turistas em Portugal ficam admirados e conquistados pela sua beleza exposta em quase todo Portugal.
O povo português ama essa planta “Giestas” e geralmente nos dias do mês de abril, colocam hastes e flores amarelas dessa planta “divina” que a natureza colocou nos jardins, matas, rios em quase todo Portugal e assim sendo tornou-se um alento para as pessoas ornarem as entradas de suas residências e em todas as épocas festivas comuns e religiosas.
Em todos cantos de Portugal, nos jardins públicos, nos jardins das residências, nas escolas, nos clubes e enfim em locais que ficam enfeitados pela bela e incomensurável beleza que essa planta divina premiou o nosso Portugal.
Dois mestres da sabedoria, da escrita e da poesia lusitana deixaram uma obra para a posterioridade lusitana e luso-descendência, a saber:
Giestas, autores: Alves Coelho e Silva Tavares:
>>> Sobre a Serra sem lamentos, a GIESTA vive Só.
Sacudida pelos Ventos e coberta pelo Pó. É Bravia, mas encerra em seu todo de humildade a Modéstia desta Terra e do Amor e da Saudade. >>>
>>> D`entre a paz que há na terra, quando a noite flutua, Brilha a GIESTA na Serra, à Luz branca da Lua e mesmo quando já não presta e que o Inverno é de tremer, aproveitam-se as GIESTAS para os “Velhinhos” aquecer e as Fagulhas crepitando na Lareira incendiada, ainda estão como evocando da GIESTA, a flor dourada da Lusitânia!  <<<<<
OBRA DIVINA DA NATUREZA PARA O PORTUGAL, O JARDIM A BEIRA MAR PLANTADO

 

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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