Filme brasileiro no Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa

Da Redação
Com Lusa

O filme brasileiro “Bacurau”, a presença do realizador Ari Aster e os 40 anos de “Alien – O Oitavo Passageiro” marcarão o 13.º MOTELX – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, que começa neste dia 10.

O festival ocupará o cinema São Jorge até ao dia 15 e da programação destaca-se a presença em Lisboa do realizador norte-americano Ari Aster, que apresentará em antestreia o filme “Midsommar” e dará uma ‘masterclasse’ sobre ‘folk horror’.

Destaque ainda para a antestreia de “Bacurau”, produção brasileira de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, premiado em maio no festival de Cannes e já exibido em julho no festival Curtas Vila do Conde.

Este ano, o MOTELX irá ainda assinalar os 40 anos da estreia de “Alien – O oitavo passageiro” (1979), de Ridley Scott, com exibição de uma cópia restaurada e em 4K, ao qual acrescenta ainda o documentário “Memory: The Origins of Alien”, de Alexandre Philippe.

Será ainda estreado “The Golden Glove”, do realizador alemão Fatih Akin, exibido no festival de Berlim.

Da produção portuguesa, destaque para a estreia da longa-metragem “Faz-me Companhia”, de Gonçalo Almeida, autor da ‘curta’ “Thursday Night”, premiada em 2017 no festival.

O MOTELX abrirá hoje com a estreia de “Ma”, de Tate Taylor e com a atriz Octavia Spencer, e encerrará com “Come to Daddy”, de Ant Timpson e protagonizada por Elijah Wood.

A direção do festival pede aos espectadores para deixarem em casa a triscaidecafobia, ou seja, o medo do número 13, porque na sexta-feira fará uma sessão especial de “Sexta-feira 13”, um “filme de culto de 1980”, de Sean S. Cunningham.

Este ano vão ainda assinalar os 60 anos do filme de ficção científica de terror “Plan 9 from Outer Space”, de Ed Wood.

Na secção “Quarto Perdido”, o festival dedicará atenções ao cinema português com a presença de dois filmes ‘slasher’, um dos subgêneros do cinema de terror: “O Construtor de Anjos”, ficção do artista plástico Luís Noronha da Costa, de 1978, e “Rasganço” (2001), de Raquel Freire.

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