Da Redação
Com agencias
Os Estados Unidos (EUA) registraram nessa quarta-feira 1.031 mortes causadas pelo novo coronavírus, de acordo com dados da Universidade norte-americana Johns Hopkins.
São 68.572 casos da doença, o que coloca o país em terceiro lugar, logo atrás de Itália e da China, em relação ao número de infectados.
Algumas horas antes, o número de mortes era 827.
Nova Iorque é um dos estados mais atingidos, com 280 mortes na cidade de Nova Iorque desde o início da epidemia em dezembro, no centro da China.
De acordo com números encaminhados, no início do mês, ao Congresso norte-americano, entre 70 milhões e 150 milhões de pessoas poderão ser infectadas nos Estados Unidos, que tem aproximadamente 327 milhões de habitantes.
O Senado norte-americano aprovou um plano histórico de dois biliões de dólares (1,8 biliões de euros) de apoio à primeira economia mundial, asfixiada pela pandemia da covid-19.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19, já infectou perto de 450 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 20 mil.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar situação de pandemia.
O Continente europeu, com cerca de 240 mil infectados, é onde surge atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com maior número de mortes – 7.503 em 74.386 casos registrados até hoje.
Vários países adotaram medidas excepcionais, incluindo o regime de quarentena e o fechamento de fronteiras.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a “aceleração muito grande” em número de casos de coronavírus nos Estados Unidos, o torna potencial novo epicentro da epidemia, informou a agência Reuters.
Questionada sobre essa possibilidade, a porta-voz da OMS, Margaret Harris, disse aos repórteres: “Estamos vendo aceleração muito grande nos casos dos EUA. Então há potencial.”