Em domingo festivo, Arouca serve sua tradicional bacalhoada

Almoço contou com a participação do Rancho Folclórico Aldeias da Nossa Terra. Na ocasião esteve presente o radialista Luciano Duarte, acompanhado por uma comitiva composta por 30 pessoas da Baixada Santista.

Por Lucélia Fernandes

No dia 20 de março, o Arouca São Paulo Clube serviu a sua tradicional bacalhoada à moda da casa – além de outras opções gastronômicas – num sempre agradável convívio que reuniu associados e seus convidados, em um almoço que contou com a participação animada do Rancho Folclórico Aldeias da Nossa Terra, em atividade desde 2007. Na ocasião esteve presente o radialista Luciano Duarte, acompanhado por uma comitiva composta por 30 pessoas da Baixada Santista, ouvintes do seu programa Bom Dia Portugal, transmitido aos domingos pela rádio Cacique, vindos especialmente para prestigiar o evento.

Com o seu salão social bem composto, o presidente Artur Andrade Pinto saudou os presentes e anunciou os próximos eventos e atividade sociais do Clube. Ele ainda falou do prazer em servir bem e com fartura a todos com aquela tradicional bacalhoada, preparada com esmero pelo departamento feminino do Clube, e que comessem e bebessem à vontade, mas que restringissem o prazer daquela culinária àquele ambiente, não levando nada para casa, no que foi muito aplaudido. A advertência se fez necessária em decorrência de um mau comportamento isolado dentre os presentes.

Precedida por música folclórica sob o comando da Tocata, um convite para que todos dançassem ao som dos tradicionais ritmos portugueses, a alegria se completou com a apresentação do Rancho Folclórico Aldeias da Nossa Terra, com seus trajes típicos e o ritmo bem marcado dos passos, sob a direção do ensaiador Antônio Carlos Fernandes. Depois da apresentação, o Rancho convidou os presentes para dançarem todos juntos, numa típica festa portuguesa, com pessoas de todas as idades se confraternizando. “Se é pra dançar, pra se divertir, este é o nosso ritmo, alegre, festivo e que traz muitas lembranças. Não sei por que em nossas festas tem outros ritmos que não sejam os nossos, como os que a gente está escutando aqui, já que é festa portuguesa. Todo mundo aproveita”, ressaltou dona Amélia L. Soares, 72 anos, uma das mais animadas da festa, típica nos trajes, nas danças, nos sons e na farta gastronomia.

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