Futuro da Educação a Distância em Língua Portuguesa debatido em conferência

Mundo Lusíada

Dentro das comemorações dos 30 anos de fundação, a Universidade Aberta organiza a conferência “Futuro da Educação a Distância em Língua Portuguesa”, para debater e refletir com abertura sobre as oportunidades e o futuro da educação a distância num mundo cada vez mais global e digital.

O evento reúne diversos acadêmicos e pretende explanar os novos problemas e inesperadas intersecções que transformam e condicionam o desenvolvimento da Humanidade.

“Com este congresso pretendemos que todos os participantes partilhem as suas experiências, apresentem novas ideias, mostrem caminhos que, no contexto específico da educação digital, permitam encontrar formas inovadoras, coerentes e contextualizadas para a abertura de políticas públicas e novos cenários educativos abertos e flexíveis, em qualquer lugar do mundo” defende.

A sessão de abertura conta com a presença do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, além do reitor da Universidade Aberta, Paulo Maria Bastos da Silva Dias; Roberto Carneiro, professor Jubilado da Universidade Católica Portuguesa; Eurico Monteiro, Embaixador de Cabo Verde em Portugal.

Entre os participantes estão Jorge Soares (IBM Portugal), Ricardo Santos (Cisco Brasil), Diogo Casanova (University of West London), Carlos Lenuzza (CAPES Brasil), Judite Nascimento, reitora da Universidade de Cabo Verde, além de Eugénio da Silva, Secretário de Estado para o Ensino Superior de Angola, e Aires Bruzaca, reitor da Universidade de São Tomé e Príncipe.

A UAb é a universidade da rede de ensino superior público que desenvolve a sua atividade exclusivamente em ambiente digital.

A conferência acontece nos dias 29 e 30 de novembro, no Pavilhão do Conhecimento | Centro Ciência Viva, no Parque das Nações em Lisboa.

1 comentário em “Futuro da Educação a Distância em Língua Portuguesa debatido em conferência”

  1. Futuro da Educação a Distância em Língua Portuguesa

    O Projeto Geolíngua foi apresentado ao Armando Rocha Trindade, reitor da Universidade Aberta, em 1992, por Roberto Moreno, fundador e presidente da Fundação Geolíngua. – Foi proposta uma parceria à Universidade Aberta para uma união de esforços para promover a diversidade, inovação tecnológica e pedagógica do ensino superior em língua portuguesa e, simultaneamente, para transformar e acrescentar valor à sociedade, dentro e fora das fronteiras dos 30 países da União Iberófona e que somam 800 milhões em 30 países nos 5 continentes.

    No âmbito das comemorações dos 30 anos, da Universidade Aberta – Roberto Moreno felicita a organização da conferência Futuro da Educação a Distância em Língua Portuguesa para debater e refletir com abertura sobre as oportunidades e o futuro da educação a distância num mundo cada vez mais global e digital, onde surgem, quotidianamente, novos problemas e inesperadas intersecções que transformam e condicionam o desenvolvimento da Humanidade, e, coloca à Fundação Geolíngua para contribuir, caso seja convidada.

    A nossa Fundação Geolíngua gosta, e muito, de desafios!

    Com este congresso, Roberto Moreno deseja aos participantes que partilhem as suas experiências, apresentem novas ideias, mostrem caminhos que, no contexto específico da educação digital, permitam encontrar formas inovadoras, coerentes e contextualizadas para a abertura de políticas públicas e novos cenários educativos abertos e flexíveis, em qualquer lugar do mundo onde se fale português e espanhol e, não só!

    A Fundação Geolíngua está à disposição para ilustrar, a quem tiver interesse e em texto, áudio e vídeo (um deles gravados na própria Universidade Aberta e divulgado pela RTP Internacional em 2004) o projeto que foi apresentado ao Armando Rocha Trindade em 1992 e que depois foi registado com o nome de GEONET, com direito à reportagem no jornal o Público em 1997 e pela televisão SIC, também em 1997.

    O projeto GEONET (braço geoestratégico do projeto Geolíngua) veio depois a ser conhecido com os seguintes nomes: Youtube, Facebook e Google. – Se calhar, em 1992, não havia na sociedade portuguesa, para quem foi apresentado o projeto GEONET – visão para o que vinha para o futuro.

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