José Briosa e Gala, Manuel Ferreira Mendes, Francisco Goes Pinheiro, Márcia Martinho da Rosa e José Borges Guerra.
Da Redação
Nasceu, no passado mês de Setembro, a Associação Internacional de Jovens Advogados de Língua Portuguesa (JALP), que tem como objetivo principal, apoiar, integrar e representar os jovens advogados oriundos dos países de língua oficial portuguesa.
Segundo a associação, pretende ser um “pólo agregador e voz ativa e intransigente das inquietações e interesses dos seus associados”.
Com sede em Portugal, a JALP quer ter um papel relevante no enquadramento dos jovens advogados no contexto jurisdicional lusófono e no movimento linguístico-cultural onde se insere a nova portugalidade.
Os órgãos sociais da JALP são compostos por advogados inscritos em diversos países que integram a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), entre eles, Angola, Brasil, São Tomé e Príncipe e Região Administrativa Especial de Macau, para além de Portugal.
A Direção da JALP é composta por Francisco Goes Pinheiro (Presidente) Márcia Martinho da Rosa e José Briosa e Gala (Vice-Presidentes), Nayda Silveira d’Almeida (Vogal) e Natália Campos Rocha (Secretária-Geral).
A Mesa da Assembleia Geral será composta por Manuel Ferreira Mendes (Presidente), Carlos Eduardo Coelho (Vice-Presidente) e Maria Inês Costa (Secretária). E o Conselho Fiscal será composto por Catarina Fernandes (Presidente), José Borges Guerra (Vice-Presidente) e Barros Gaspar Simão (Vogal).
Podem fazer parte da JALP quaisquer advogados ou advogados estagiários devidamente inscritos nas respectivas ordens profissionais de qualquer país da CPLP, desde que a inscrição definitiva não tenha ocorrido há mais de vinte anos.
Podem, ainda, integrar a JALP os membros honorários e colectivos, sendo os primeiros, advogados que se notabilizaram no exercício da profissão ou no contexto da CPLP e os associados colectivos, as entidades que desempenhem um papel de relevo nas jurisdições anteriormente referidas ou que prossigam interesses comuns ou similares aos prosseguidos pela associação.
“A Associação Internacional de Jovens Advogados de Língua Portuguesa visa ainda proteção da língua portuguesa no contexto da profissão de advogado e o futuro dos advogados e advogados estagiários na CPLP”.