Foto: Aqui o casal da Casa de Portugal de Campinas, Fátima Fonseca e Pedro Peixoto, com os representantes de São Carlos Daniel Lima e Plácido Ferreirinha, junto ao cônsul-geral de Portugal SP Paulo Nascimento. Mundo Lusíada
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A primeira gestão da Casa de Portugal de São Carlos, cada vez mais integrado em outras comunidades, não só para a região, vem marcando presença em São Paulo, ABC Paulista e Baixada Santista, os diretores tem comparecido em outras praças e participado de eventos nas entidades coirmãs.
Na noite de 13 de dezembro, a integração foi com a Casa de Portugal de S.Paulo, que recebeu lançamento do livro do presidente da Casa de Portugal de S.Carlos, Plácido Ferreirinha.
“Nós temos uma política diferente, a nossa política é abranger a comunidade portuguesa, estando ela em São Paulo, em Santos, em Campinas, em Jaú, Ribeirão Preto. Nós queremos é agregar, estar presente junto da comunidade, nós somos portugueses e da mesma forma que nossos patrícios estão aqui hoje, estamos honrados também em poder participar e estar junto dos homenageados, estar junto da comunidade”.
Sobre o lançamento do livro em São Paulo, Plácido disse que foi um “pretexto” para reunir a comunidade. “Foi mais um pretexto para estar junto da comunidade, para estar perto, agregar esforços, trocar experiências, porque uma casa nova como a de São Carlos, o que mais precisa é da experiência, e vamos adquirir com os mais velhos, os que tem mais sabedoria, uma troca da nossa juventude e ânimo com a sabedoria deles” diz Plácido que esteve presente com o vereador Daniel Lima.
O vice-presidente André Ribeiro não pôde comparecer porque ficou em São Carlos a tratar de outro assunto, sobre cidades irmãs entre Ribeirão Preto e São Miguel, Porto Ferreira e Ilhavo, São Carlos e Coimbra. “Este trabalho obrigou que o André ficasse, mas o vereador Daniel Lima que sempre nos acompanha está presente, e muito me orgulha a presença dele”.
Ao Mundo Lusíada, o vereador sãocarlense disse que as questões da nova Casa de Portugal acentuaram a sua ligação com a comunidade portuguesa. “Isso vem de família pela questão da ascendência portuguesa, por conta da família do meu avô Jofre Augusto Ribeiro de Sousa. Com a amizade com Plácido, se intensificou de forma muito natural e cada vez mais vai se amplificar. Estar junto da comunidade portuguesa para gente sempre é momento de felicidade, com uma energia boa. A nossa intenção é sempre divulgar o amor pela pátria mãe, por Portugal, não só em São Carlos como em toda região”.
Ambos retornaram na mesma noite a São Carlos, com agenda cheia de reunião. Na terça-feira seguinte, a reunião com a Secretaria de Cultura de Ribeirão Preto tratou do início do trabalho para as festas de 13 de maio. “A Casa de Portugal está a criar um gigante e nós temos que alimentar esse gigante. Temos que nos espalhar, que nos dividir. E nós projetamos para o próximo ano terminarmos com 16 ou 18 cidades abrangidas pela Casa de Portugal Regional de São Carlos”.
