Portugal e o começo dos tempos – nas eras onde o Portugal eterno começou

Por Adriano Augusto da Costa Filho

 

Houve um tempo em que nada reinou absoluto e nem o Tempo, o Espaço e a Matéria existiam. Depois houve a grande explosão, e aí o Universo começou a se expandir. O Universo que nasceu do “BIG-BANG” era um inferno de calor e com bilhões de graus celsius.

Após essa explosão fantástica e inacreditável, começou o Tempo e o Espaço e de acordo com o conhecimento e entendimento, a matéria se uniu e as suas partículas também se uniram em forma de energia, e evidentemente de acordo com dados científicos, essa singularidade se deu, num tempo inacreditável e de acordo com os cosmólogos, da seguinte forma:

1-) Aconteceu a grande explosão, BIG-BANG.
2-) A era hadrônica, uma fração de segundos com 42 (quarenta e dois) zeros.
Após o BIG-BANG foram criados os chamados “Pares Hadrônicos” ou partículas como Mésons, Prótons e Neutrons, e suas ante-particulas e dai os Quakrs e anti Quakrs e que são considerados uns tijolos básicos da construção da matéria de todo Universo e sem estar na Era Hadrônica.
3-) A era Leptônica, após um décimo de segundo do BIG-BANG, o universo entra numa era com temperatura baixando para 100 bilhões de graus e dai formando uma espécie de ‘Sopa Universal’ espessa de radiação de Fótons (pacotes de luz) e Leptons, ou seja partículas de Neutronios.
4-) A era da Radiação, ai a temperatura caiu para 10 bilhões de graus devido a rápida expansão do Universo e baixou para 1 bilhão de graus e os Protons e Neutrons começaram a colidir e formaram o Deutério, com a variedade do Hidrogênio, e dai o Universo expandiu-se por milhares de anos e até o fim da radiação da matéria e quando houve o equilíbrio entre os Fotons e a Matéria.
O começo dos tempos: Com a temperatura em 3 mil graus, Elétrons e Prótons formaram Átomos de Hidrogênios e os fótons se dissociaram da matéria e a “luz se fez”, e o universo que era opaco tornou-se transparente.
5-) A era estelar, a era das Galáxias, ou seja universos ilhas, e com aparências mais próximas da atual, tudo isso foi comprovado pelo astrônomo norte americano George Smoot.
O nosso Planeta Terra, resultado dessa magnífica explosão, formou-se de 3/4 de água e 1/3 de terra, porém, nesses acontecimentos um astro do universo com imensa forma bateu na sua rota no Planeta Terra, e deslocaram-se as terras das águas e formaram-se os continentes e milhares de ilhas nessa configuração, formou-se o continente sul-americano, onde podemos ver nos mapas gerais e no universal mapa-múndi, o encaixe com o Continente Africano e deste com o Continente Europeu.
Na conformação do Continente Europeu, as linhas da formação do Portugal eterno desde tempos imemoriais, o seu contorno se deu conforme os acontecimentos, ficando na frente do continente europeu e de frente para o Oceano Atlântico, isso a milhões de séculos com nomes intercalados por gerações e gerações de seres humanos, chegando aos conhecidos Lusitânia e finalmente do nosso querido e eterno Portugal.

 

Por ADRIANO DA COSTA FILHO
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa, Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes/Ceará, Associação Portuguesa de Escritores/Lisboa, e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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