A escravidão no Brasil século 16 (1530) a 13/05/1888

Por Adriano Augusto da Costa Filho

 

Na África imperou sempre a milhares de Séculos, a raça negra, e na realidade a raça negra é a precursora da raça branca, uma vez que a “melanina” que o Sol envia para o Planeta Terra é a formula da raça negra e de sua pele permanecer negra e quando os habitantes negros emigraram para a futura Europa, após o desastre da Terra quando um Astro do espaço bateu na Terra e formou os continentes e milhares de ilhas, a raça negra imigrou para a vazia Europa e como o Sol ali não enviava a melanina, formou-se a raça branca.

No começo dos séculos 16 e 17, os corsários, nos barcos europeus que corriam a Costa da África e brancos que capturavam seres negros, e os tornavam escravos, e vinham os vender nos primórdios das Américas, as quais quase não tinham populações a não ser algumas tribos de seres indígenas, e os descobridores não enviavam seres para as regiões e tão somente administradores das descobertas das terras, e os corsários vinham vender esses membros da raça negra, os tornando escravos.

No Brasil, nos primeiros anos da descoberta efetiva em 1500, só vinham administradores e soldados militares, os quais vinham para cumprir seus períodos dos quartéis e voltavam para Portugal e como o território brasileiro era imenso, faltava a mão de obra para a agricultura, então os corsários abordavam as terras brasileiras e vinham por aqui vender os escravos africanos e como, praticamente não existiam portugueses e a população era já a mistura do branco com o negro e com o índio e era escassa no Brasil, os agricultores donos, compravam os escravos vindos da África.

A escravidão no Brasil, como nas Américas, foram da mesma forma e no nosso Brasil começou no ano de 1530 e permaneceu até o ano 1888, quando a princesa Isabel do império brasileiro, a qual tornou todos seres humanos do nosso Brasil, um só povo, “O POVO BRASILEIRO”.

 

 

Por ADRIANO DA COSTA FILHO
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa, Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes/Ceará, Associação Portuguesa de Escritores/Lisboa, e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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