Por Odair Sene
O português José dos Santos Antônio, conhecido como “J.Santos”, proprietário do famoso City Bar Lanches de Campinas, recebeu o Mundo Lusíada pela segunda vez numa visita informal no mês de dezembro de 2014 e com sua conhecida fidalguia apresentou sua movimentada casa no centro da cidade e, com orgulho do bom português, mostrou seu novo projeto que inicia neste mês de janeiro.
Especializado na culinária portuguesa, J.Santos comprova a cada dia que não economiza na qualidade para conquistar cada vez mais clientes que se tornam seus amigos e voltam trazendo outros novos clientes que também trazem outros e assim seu City Bar vai ficando pequeno para abrigar tantos. Nada que incomoda o empresário que garante: “a fila de gente para comprar um bom petisco de boteco é um dos segredos do sucesso da casa”.
A novidade para 2015 é a inauguração do novo espaço chamado “City Tortas” que terá produção ininterrupta com as variedades já conhecidas no City Bar: Torta de Bacalhau, de Camarão, de Palmito, Frango com Catupiry, etc. O produto já é conhecido do público que frequenta a casa e já é um campeão de vendas.
A qualidade não deixa a desejar, assim como os famosos bolinhos de bacalhau, o pastel de nata, as postas de bacalhau, a rabanada, os lanches e outros atrativos.
J.Santos que trabalha com uma equipe grande, em dois turnos e todos com muita vontade, conta com a esposa e filho em tudo que faz. É um português original que até se emociona ao falar das raízes, diz que ama o fado, a gastronomia, o folclore, e chegou até a montar o Rancho Folclórico Português da Cidade de Campinas.
No Brasil desde seus 15 anos, José dos Santos entende que o emigrante é mais português do que os patrícios que lá ficaram: “Eles que não me levem a mal, mas eles não tiveram a chance de ser emigrante, é uma coisa fantástica, é amar Portugal e ter o país no coração todos os dias”.
Marqueteiro de primeira, Jota Santos ganha amigos pela sua maneira de ser e de pensar, além do trato com quem frequenta sua casa. “Qualquer cliente que vem ao City Bar não pode sair daqui contente, ele tem que sair daqui encantado, porque é quase certeza dele trazer outros clientes. O que mais eu quero é que todos sintam que temos que ser felizes e dar a mão ao próximo”.
