Recursos serão aplicados em empresas com faturamento entre R$ 200 milhões e R$ 800 milhões, com retorno esperado de 20% para os investidores.
Por Alfredo Prado Portugal Digital
O Banif Banco de Investimento e o Banco do Brasil Investimentos acabam de completar a captação de R$ 600 milhões para o fundo FIP Brasil de Governança Corporativa. O fundo irá investir em empresas brasileiras com faturamento anual entre R$ 200 milhões e R$ 800 milhões. O próprio Banif foi um dos subscritores das quotas do fundo, assumindo uma participação de 5%, segundo revelou ao Portugal Digital o diretor de ‘private equity’ do Banif Banco de Investimento no Brasil, Marcos Rechtman. Essa posição corresponde a um investimento de R$ 30 milhões do Banif. A parceria entre Banif e Banco do Brasil foi iniciada em agosto de 2007. Os dois bancos já identificaram algumas empresas onde poderá ser aplicado o investimento. São de “diversos sectores de actividade”, segundo Marcos Rechtman. O FIP Brasil de Governança Corporativa é administrado e gerido pelo Banif Banco de Investimento (Brasil) e conta com assessoria financeira do BB Investimentos. São investidores do fundo o Petros, Previ, Funcef, Valia, Fapes e FINEP, além do Banif Banco de Investimento (Brasil) e do BB Investimentos. O Banif tem 5% e o Banco do Brasil assume 10%. Marcos Rechtman acredita que “nos próximos dois anos” o fundo terá todos os seus recursos aplicados. Os R$ 600 milhões são destinados à aquisição de participações nas empresas através de aumentos de capital destas companhias. O perfil de alvos do investimento é empresas que tenham capacidade para dobrar seu faturamento nos próximos três anos , com incremento em sua governança corporativa, objetivando abrir o capital ao final deste período. “Vamos escolher cinco empresas, para adquirir participação acionária de 20% em cada uma”, explicou Marcos Rechtman. Para os investidores do fundo a perspectiva é de geração de um retorno de 20% ao ano, de acordo com Rechtman. O diretor de ‘private equity’ do Banif Banco de Investimento do Brasil considera que o acolhimento do mercado a produtos como o que o Banif montou é “muito bom”. “As empresas sofrem de crise de liquidez. É um momento bom para os investidores comprarem. Os que têm fundos têm vantagem competitiva”, comentou Rechtman, em declarações ao Portugal Digital.
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