Por Adriano Augusto da Costa Filho
Desde milhares de anos, o território de Angola em África, era delineado por tribos e tribos de habitantes africanos, que num ajuntamento de raças africanas acabaram constituindo um dos maiores e melhores países do Continente Africano. Angola fica na região Sul da África e virada para o Oceano Atlântico. Hoje contém uma população em torno de 30 milhões de habitantes e sua capital é Luanda e o país é República de Angola.
Um povo muito cativo, alegre, amigo e movido à música de suas mais variadas estâncias no entorno de suas 18 províncias e com liberdades religiosas, raciais e políticas, se constituindo de uma verdadeira ordem mundial e faz parte do bloco dos 8 países de Língua Portuguesa, cuja história ligada à Portugal começou em 1482 com a chegada do navegador português Diogo Cão, que a colocou como país colonizado por Portugal até o 11 de novembro de 1975, quando houve a revolução independista e a descolonização portuguesa em África, tornando Angola um país independente.
Angola, como todos nós sabemos trata-se de magnífico país pertencente à África e no decorrer do tempo, evidentemente, como em outras partes do mundo teve uma história particular, singular, que tão somente os seus naturais e habitantes podem florir, ou puderam no decorrer de séculos sem fim. Em decorrência de um período das grandes navegações lusitanas, talvez por obra do destino, Angola foi descoberta aos olhos dos navegantes portugueses e dali tornou-se um país colonizado por Portugal desde 1482, até fins de 1975 e evidentemente levou para o povo magistral desse país a cultura portuguesa e européia.
Angola, um país maravilhoso, bordado pelas águas do Atlântico, não fugiu à regra das colonizações por países europeus, numa época em que países europeus queriam expandir as suas riquezas e enviavam navios por toda parte do planeta e dai advém centenas de países colonizados pelos grandes países da Europa e Portugal não fugiu à regra e criou essa linha de países de Língua Portuguesa e da qual Angola pertence.
As pessoas deste mundo, que se interessam pela história, sabem perfeitamente, pelos escritos históricos de acontecimentos, que datam mais ou menos em 5 milênios, embora o nosso mundo venha de milhões, bilhões de séculos sem fim, obra da Divina Providência, e que nos pequenos pontos do Universo temos parcos conhecimentos desses tempos imemoriais, uma vez que países, por obra de suas idéias revolucionárias ou também religiosas, tenham destruído ou destruíram documentos e obras e outros apetrechos que se referiam à história desses próprios países.
Desde tempos imemoráveis, desde o tempo dos Celtas, Godos,Visigodos, Álamos, Romanos, Mouros, e outros povos, constituíam ordas de navios ou terrestres avançavam nos territórios e além das entranhas da Europa, também os países marítimos e os navegantes portugueses chegavam em países da África e da América, os conquistando e chegaram aos 8 países de Língua Portuguesa e de Ilhas e pequenos territórios.
A África hoje tem em torno de mais de 50 países, a maioria obra de colonizações europeias, e o sul da África no seu país África do Sul, com a sua “Cidade do Cabo” se constitui num dos maiores fatos históricos da humanidade, uma vez que a humanidade tinha a crença que a Terra era plana, e o navegador português Sancho Brandão, atravessou esse cabo e avançou no ano de 1.300 pelo Oceano afora e atingiu a costa do futuro Brasil e dai o registro nos anais de Portugal, que após o reconhecimento pelo PAPA que a Terra era redonda, incentivou as viagens oceânicas em maior escala e era chamado Cabo das Tormentas, e hoje esse Cabo tem o nome Sagrado de Cabo da Boa Esperança e que possibilitou a Portugal na sua “era das navegações”, chegar ao futuro Brasil com a frota de Pedro Álvares Cabral, em 1.500.
Portanto, hoje temos esse país maravilhoso Angola, obra suprema dos notáveis navegadores lusitanos, que percorreram o mundo inteiro e deixaram para a posterioridade países como hoje os de Língua Portuguesa e Angola fluindo como memorável e maravilhoso país de Língua Portuguesa, obra eterna do nosso querido e eterno “Portugal”.
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.