Por Adriano Augusto da Costa Filho
Quem nunca foi aos “Açores”, não sabe o que vem a ser as “Ilhas da Fantasia”, um espetáculo magistral de um conglomerado de ilhas criadas pela natureza há bilhões de séculos e colocadas em derredor do litoral, para que os futuros lusitanos pudessem desfrutar desse paraíso lusitano.
Durante séculos sem fim, elas estiveram ali postadas e a natureza premiou o Portugal eterno por elas fazerem parte do seu seio, por elas serem a maravilha lusitana de todos os tempos, corpo e alma portuguesa de um paraíso fantástico, enebriante sonho português.
São 9 (nove) ilhas de uma natureza magnífica num campo que até o podemos dizer magnético da lusitanidade, como são elas: as 9 ilhas tem um total de 2.355 km², e foram descobertas pelos navegadores portuguesa do século 15, em 1427, e ficam a cerca de 2 horas de vôo de Lisboa.
Todo território dos Açores, ou seja, das 9 ilhas, é considerado “Região Autônoma dos Açores”, com Governo Regional e representante da república. Na sua configuração política, os Açores tem autonomia administrativa e do mesmo jeito integram a “união européia” e a sua moeda o “euro” e naturalmente a sua língua é o “português”.
São Miguel, sendo a maior ilha e tendo como capital “Ponta Delgada”. Por ordem alfabética citamos todas, mesmo porque o “Paraíso das Ilhas da Fantasia” são um todo!
Os “Açores”, como são comumente chamados tem uma população de 260 a 280 mil habitantes, no total de suas ilhas e distam em torno de 1.500 quilômetros de Lisboa, e apresentam um folclore maravilhoso, tradicional, que se expandiu por todo Portugal e países distantes, como o Brasil, filho de Portugal.
Os gigantescos entrelaçamentos das serras, as praias lindas e o impressionante das cores marítimas contagiam não só os habitantes das ilhas, mas, os turistas do mundo inteiro, o seu artesanato, as rendas, as festas populares, são verdadeiros encantamentos nos dando o seu som imorredouro.
Os “Açores” com certeza, são as “Ilhas da Fantasia” do dourado e eterno “Portugal”.
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.