Quem nunca foi aos AÇORES não sabe o que vem a ser as “ILHAS DA FANTASIA”, um espetáculo magistral de um conglomerado de ilhas, criadas pela natureza há bilhões de séculos e colocadas em derredor do litoral, para que os futuros lusitanos pudessem desfrutar desse paraíso lusitano.
Durante séculos sem fim elas estiveram ali postadas e a natureza premiou o Portugal Eterno por elas fazerem parte do seu seio, por elas serem a maravilha lusitana de todos os tempos, corpo e alma portuguesa de um paraíso fantástico, inebriante sonho português.
São nove Ilhas de uma natureza magnífica num campo que até podemos citar magnético da lusitanidade. As 9 ilhas tem um total de 2.355 Km2 e foram descobertas pelos navegadores portugueses no século 15 em 1427 e ficam a cerca de 2 horas de voo de Lisboa.
Todo território dos AÇORES, ou seja das 9 ilhas, é considerado REGIÃO AUTÔNOMA DOS AÇORES, com Governo Regional e Representante da República. Na sua configuração política, os Açores tem autonomia administrativa e do mesmo jeito integram a União Europeia e a sua moeda o EURO, e naturalmente a sua língua, o PORTUGUÊS.
> SÃO MIGUEL: Sendo a maior ilha e tendo como capital PONTA DELGADA. Por ordem Alfabética citamos todas, mesmo porque o “Paraíso das Ilhas da Fantasia” são um todo: CORVO, FAIAL, FLORES, GRACIOSA, PICO, SANTA MARIA, SÃO JORGE, SÃO MIGUEL E TERCEIRA.
Os “Açores” como são comumente chamados, tem uma população entre 260 e 280 mil habitantes no total de suas ilhas e distam em torno de 1.500 quilômetros de Lisboa, e as pessoas que nascem nas ilhas são açorianos e evidentemente portugueses.
No seu dia a dia, todas as ilhas apresentam um riquíssimo campo visual esplêndido, com magníficas flores e vivendas de seus habitantes, os quais apresentam um folclore maravilhoso, tradicional, que se expandiu para todo Portugal e países distantes como o Brasil, filho de Portugal.
Os gigantescos entrelaçamentos das serras, as praias lindas e o azul impressionante das cores marítimas contagiam não só os habitantes das ilhas, mas, os turistas do mundo inteiro, o seu artesanato, as rendas, as festas populares são verdadeiros encantamentos, nos dando o sonho imorredouro: os Açores com certeza são as “ilhas da fantasia” do dourado e eterno Portugal.
Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.