A mais fantástica obra literária e poética da língua portuguesa na era do português arcaico

Por Adriano Augusto da Costa Filho

O “AMOR” é a mola propulsora da humanidade, ele é quem rege a vida e sem ele adviria o desastre total. Por amor tudo se faz na vida, constrói-se e destrói-se e as mais diversas formas do AMOR é que faz sentido a existência.
Existe o Amor Maternal, Paternal, Filial, o Amor Espiritual, o Fraternal e o Material e  como sempre dizemos o “Amor à Primeira Vista”
O AMOR nos primeiros tempos de nossas vidas, o entre os namorados e esposos, aos semelhantes, aos animais, plantas e a DEUS!
Todavia, como isso é tudo difícil, cada ser humano ama à sua maneira e é impossível a outrem conseguir definir o AMOR de outro ser humano.
Talvez os poetas possam explicar melhor e para ficar melhor explicado vamos dar um  exemplo de AMOR, como vamos expor a seguir:
Começaremos pelos primórdios da língua portuguesa, pelo ano de 1189 da era do calendário romano, o qual terminou no ano de 1506, com a advinda do calendário gregoriano, imposto pelo Papa Gregório VI, o qual alterou o calendário de 10 para 12 meses.
Assim sendo deixou para trás a nossa língua ancestral.
A primeira poesia da nossa língua é a “Cantiga de Guarvaia”
Que era um Manto Luxuoso Vermelho, usado pela “nobreza” e na qual o poeta extasiado com a beleza de “Maria Pais Ribeiro (A Ribeirinha) por ele surpreendida na intimidade, mas ela passou a ser a amante do Rei, e o “AMOR” tornou-se impossível para o poeta, e então passou a ameaçá-la como a viu, isto é “sem saia ou sem manto e por ela usada pela nobreza”.
Eis a parte da “Canção Arcaica Secular”
Cantiga de Guarvaia
Autor  “Pai Soares de Taveirós”
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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