A guerra lusitana (155-138 AC.)

Por Adriano Augusto da Costa Filho

Hoje nós temos o nosso “Portugal” maravilhoso, no entanto, maravilhosos seres lusitanos, lutaram e deram as suas vidas pela “eterna lusitânia” e recordar esse tempo da era incrível da humanidade, temos que recordar esse tempo, e na eternidade enviar um grande olor de flores para esses seres maravilhosos lusitanos que deram a vida para que num futuro longínquo existisse o nosso: querido e eterno Portugal.
No ano 155 A.C. do calendário Juliano, um grupo de lusitanos, tendo como chefe um lusitano de nome “Púnico” e com Cesário, atacaram a região Ulterior da Hispânia sendo que depois os governantes locais das zonas “Ulterior e da Citerior”, forçaram os sérvios a concederem aos 30 mil guerrilheiros lusitanos a conceder um território em 3 locais de residência diferentes, embora tivessem feito prisioneiros de muitos lusitanos e assim sendo os guerrilheiros lusitanos pretendiam ocupar espaços grandiosos e em virtude também de uma provável falta de espaços em suas terras originais.
Quem comandava tudo eram os exércitos romanos, e provavelmente como essa guerra caiu muito a guerrilha lusitana, no entanto, um grupo grande de lusitanos após o terrível romano “Galba” promover grande matança, os lusitanos forçaram o governador romano Vetilio, a propor uma nova distribuição de terras, e ai então apareceu “Viriato”, herói lusitano que venceu o governador romano e aos romanos reagiram e houve grandiosa matança.
Ao passar do tempo no ano de 146 A.C; seguiram-se vitórias dos lusitanos na guerrilha e ai fixaram-se na “Andalusia” e assim sendo começou o mito do guerrilheiro Lusitano Viriato, que nasceu na Lusitania na Serra da Estrela.
Todo esse conglomerado de revoltas lusitanas, versou num avanço contra as ordas romanas e eles continuavam a guerrear os romanos, embora estes invadissem o Norte da África e declarassem essa terra como província romana, no entanto os lusitanos continuavam na sua marcha e assim Viriato ficou na história lusitana para todo sempre e hoje todos os portugueses e luso descendentes temos que dar um olor de flores na eternidade a esses maravilhosos seres lusitanos que com seu amor à Lusitânia ultrapassaram o tempo e hoje nós temos a continuidade dessa maravilhosa época lusitana, o nosso eterno, querido e maravilhoso Portugal!
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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