Por Adriano Augusto da Costa Filho
O “Povo Brasileiro” é originário de “PORTUGAL” e “ÁFRICA” até o ano de 1895, quando os “Militares Brasileiros” que haviam fundado a “República Brasileira” em 1889, decretaram a “Imigração livre” e vieram para o BRASIL de 1895 até 1920, 5 Milhões de imigrantes, além de PORTUGAL em maior quantidade, vieram das mais variadas partes do mundo, inclusive em 1910 do JAPÃO e após esse período os imigrantes só entraram no BRASIL, com “Cartas de Chamadas”, ordem para todas as nações, decreto que vigora até os nossos dias.
No BRASIL, na Era da descoberta não vinham imigrantes, tão somente, militares que faziam a segurança, sacerdotes, padres, irmãs católicas e administradores da Colônia e bem como, esses cidadãos vinham cumprir os seus mandatos e retornavam para PORTUGAL, geralmente após 6 meses ou 1 ano.
A vinda de escravos negros da ÁFRICA, não foi feita pelos portugueses, uma vez que, os navios negreiros, os Corsários Ingleses, iam à África para escravizar os africanos e vendê-los nos países latino-americanos, haja vista, em quase todos os países da orla do pacifico, Chile, Bolívia, Equador, Peru e Colômbia, e demais paises da orla dos Estados Unidos e América Central.
Evidentemente, os portugueses que por aqui exerciam os seus mandatos não traziam mulheres e normalmente começaram a fazer sexo com as indígenas, ocasionando o nascimento do “caboclo” brasileiro e depois com as negras africanas, o “mulato”, e os negros com as índias ocasionaram o “cafuzo”. Portanto, começou-se a originar o real brasileiro e eles tornaram-se donos das “fazendas” e depois que entraram os negros africanos escravizados pelos ingleses houve a mistura de raças e como não havia “mão de obra” os mestiços compravam escravos das “galés inglesas” e isso se deu em maior quantidade no Norte do Brasil.
Isso tudo perdurou até o fim do reinado e depois da independência de Portugal por D. Pedro I, o Brasil tornou-se autônomo um Império e com a educação emanada de Portugal e a grandiosa coincidência da vinda da Corte Portuguesa por D. João, o Brasil fincou as suas raízes e eles construíram as Universidades, as Escolas na Bahia e Rio de Janeiro e o progresso infinito do Brasil.
Se não fosse Portugal, hoje o Brasil não existiria, uma vez que em 1725, já estava dividido em 3 países, o Reino do Grã-Pará e Maranhão, o Reino do Nordeste e o Reino do Sul, e o Marquês de Pombal regente em Portugal decretou a vinda da esquadra portuguesa, prendeu o Vice-Rei do Gráo/Pará, o do Nordeste e o Sul já havia aderido e então tudo voltou a ser BRASIL.
Já se falava uma “Língua Geral” mistura do Português com a Indígena Tupi-Guarani, que foi proibida também e assim sendo retornou o nosso “QUERIDO E ETERNO BRASIL” , emanado do “NOSSO QUERIDO E ETERNO PORTUGAL”!
Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.
1 comentário em “A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO, OLOR DE FLORES À PORTUGAL!”
Meu caro Adriano,
Quanto disparate!! Imigração Japonesa iniciada em 1910??? Não…não… Você também nem menciona o grande fluxo de imigrantes italianos que passaram a chegar em Sao Paulo a partir da década de 1880, maior do que a portuguesa… O Período da grande imigração no Brasil vai de 1895 a 1920?? Como assim?
A partir de 1910 (??) os imigrantes passaram a entrar mediante as cartas de chamada ??? De onde tiraste essa informação? Não funcionou dessa maneira…
E o faz me rir mor: “A vinda de escravos negros da ÁFRICA, não foi feita pelos portugueses…” Ok…Somente o trafico de escravos foi feito pelos lusos, ne?! No inicio da escravidão moderna (século XVI) criada pelos portugueses, Lisboa era o grande centro escravagista europeu. Veja depois o Regimento Português de 1684 e leia este livro seminal do seu conterrâneo:
cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/pioneiros-na-escravatura
Um texto como o seu deveria ser PROIBIDO de circular pela internet sem antes passar por uma revisão histórica mínima… Texto ufanista (PORTUGAL) e com equívocos históricos graves.
Cumprimentos,
Rogerio A. Dezem
Departamento de Português (Cultura e Historia do Brasil)
Universidade de Osaka/Japao