Por Adriano Augusto da Costa Filho
Santo António de Lisboa – Portugal ou Santo António de Pádua – Padova – Itália.
Nos primórdios do século 12, em Portugal, as religiões se implantavam e como não podia deixar de ser o catolicismo dominava e os sonhos da juventude eram entrar em santuários religiosos e completavam os seus sonhos, tornando-se padres, sacerdotes, frades e divulgavam os sacramentos religiosos da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Um cidadão jovem português de nome “Rodrigo”, nascido no norte de Portugal em uma aldeia e também extremamente religioso, tornou-se padre e colaborador da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, sempre à disposição da igreja e dos apóstolos e padres, visto que era um prodigioso conhecedor da navegação e da natação da época européia.
Como Santo António de Lisboa, na vida de nome “Fernando de Bulhões” de família nobre nascido em 1195, nesse tempo de sua máxima religiosidade religiosa como sacerdote sonhava em ir na Itália e ver Roma, então conseguiu uma “embarcação” para o levar para a Itália e o acompanhante “Rodrigo”.
Todavia, a embarcação afundou e como Santo Antonio não sabia nadar, o acompanhante Rodrigo o salvou e o acompanhou até a Itália.
Na Itália, Santo António de Lisboa, tornou-se famoso pelas suas publicações, discursos, pregações, bem como expandir a religiosidade católica, acabou recebendo o nome sacro, de Santonio de Pádua ou Pádova, referente à sua pregação na Itália e nessa cidade. Portanto, António de Lisboa, Santo Antoninho de Lisboa ou Santo Antonio de Lisboa ou Pádova ou Pádua, são sempre e serão eternamente o Santo António de Lisboa ou de Pádua.
O religioso “Rodrigo” que salvou Santónio após anos na concentração dos países europeus em Portugal, à aldeia portuguesa, foi colocado o nome de “Rodrigo” e hoje podemos observar no mapa mundi – Portugal o nome da aldeia ao sul de Trás-os-Montes, a cidade de Rodrigo!!
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.