Por Adriano Augusto da Costa Filho
No planeta Terra, entre 450 a 200 milhões de anos, existiam 2/3 de águas e 1/3 de terras. Os 2/3 de água eram oceanos e 1/3 de terra. Esse terço de terra teve marcado o seu nome por “pangéia” e foi a “era paleozoica” naturalmente todos esses termos foram dados por cientistas.
A concepção das áreas do planeta, mantinha separadas as águas e as terras, formando só um bloco de terras e o restante todo de águas.
Um gigantesco “asteróide” alcançou o Planeta e isso ocorreu destruindo a “pangéia”, com isso houve a formação dos continentes e os oceanos, bem com milhares e milhares de ilhas, umas grandes outras pequenas e tudo produto dessa espetacular colisão, ocorrida por cálculos científicos no fim da era paleozóica que foi a 200 milhões de anos, onde a pangéia foi totalmente sub-dividida.
Evidentemente houve a divisão do bloco de terras, formaram-se vários continentes, e ao sul do planeta houve uma separação do grandioso bloco e formaram-se o Continente Africano e o Continente Sul Americano, e as linhas da separação mostram evidentemente que esses continentes eram um bloco só.
Hoje nós, após milhões de anos, temos provas dessa separação pelo mapa-mundi, onde podemos notar a separação das terras e a formação dos continentes e da mesma forma de milhares e milhares de ilhas em torno dos continentes.
No Continente Europeu, podemos também notar no mapa-mundi a separação do Continente Africano e formação dos países europeus, na qual Portugal aparece na frente desse Continente Europeu, tendo as suas linhas de frente para o Oceano Atlântico como se fosse o cérebro continental.
Isso ocorreu a uns 200 milhões de anos, todavia, fixou-se para a eternidade as linhas do nosso Portugal, evidentemente com nomes diferentes, como Lusitânia, e a região conhecida com outros nomes ao sabor do tempo e das conquistas guerrilheiras da humanidade, de Celtas, Mouros, Romanos e outras raças.
Foi ali plantado, para que o seu maravilhoso povo após milhões de anos escolhesse o seu nome definitivo “Portugal”.
Portanto Portugal, suas linhas foram delineadas a 200 milhões de anos, para a glória eterna do nosso querido e eterno Portugal do nosso Coração.
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.
