Por Adriano Augusto da Costa Filho
Os gregos foram como os romanos, viajantes pelo mundo afora de épocas milenares, evidentemente antes do Império Romano, os gregos se aprofundaram em viagens pelo Mar Adriático, Mar Mediterrâneo e também à frente no Oceano Atlântico, em frente da Península Ibérica, na costa da Lusitânia, a futura Portugal.
Como a humanidade não conhecia a forma do Planeta Terra, que acreditavam que a Terra era plana e não redonda, e assim sendo, as suas viagens se prendiam tão somente pelo mar,
como era costume também nos outros países históricos, que ao norte da Europa viajavam pelo mar do norte, e tanto uns como outros, nunca se aventuraram pelo Oceano Atlântico.
Com a sabedoria milenar dos gregos, que foi uma das mais belas histórias da humanidade, com o “Monte Olimpo” onde ficavam os seus “Deuses” naturalmente “mitologia”, contavam com o seguinte: o Deus supremo era “Zeus” e portanto era: Zeus, Afrodite, Apolo, Ares, Artemis, Atena, Deméter, Dionísio, Hefesto, Hera, Hermes, e Poseidon.
Zeus, era o Deus supremo da Mitologia Grega, e o Olimpo, tudo foi construído pelo Hefesto, que era o Deus Artesão e também os romanos adotaram essa Mitologia Grega, ele Zeus, era o Deus maior da Mitologia, era o soberano do Monte Olimpo.
Nessas viagens empreendidas pelos gregos, naturalmente estiveram na costa da Península Ibérica, na costa da Lusitânia e futuro Portugal, e o sentido era tudo que pudessem levar
para a Grécia, percorrendo toda a costa e na parte mais baixa de Portugal, na foz do Rio Tejo, onde fica localizada a entrança da capital de Portugal-Lisboa, ali ficavam ao abrigo das intempéries e de outras civilizações viajantes.
Um dos navegadores gregos tinha o nome de “ULISSES”, grandioso mestre navegador e mestre em tudo, que provavelmente foi o primeiro a navegar nas costas do futuro Portugal,
que na ocasião era conhecido como “ULISSISBOM” e segundo historiadores seculares, o nome de “LISBOA” vem da corruptela de “ULISSISBOM”.
Portanto, a história “verdadeira ou fantasiosa” dessa mais bela cidade Portuguesa, e quiçá do mundo novo civilizado, “LISBOA” vem de uma era magistral da história da humanidade e olor de flores para a “Honra e Gloria do Portugal Eterno”.
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.