Clube Português de São Paulo encerra 2013 com “chave de ouro”, diz Rui Mota e Costa

Por Vanessa Sene

Alcides Felix Terrível, Rui Fernão Mota e Costa, o cônsul Paulo Lourenço e esposa, João Caldas Fernandes e Fernando Ramalho.
Alcides Felix Terrível, Rui Fernão Mota e Costa, o cônsul Paulo Lourenço e esposa, João Caldas Fernandes e Fernando Ramalho.

Na noite de 29 de novembro, o Clube Português de São Paulo recebeu convidados para a última noite de eventos do ano, sua tradicional Ceia de Natal. Com uma linda decoração e o trabalho do Buffet Morenos, a noite especial reuniu representantes da comunidade portuguesa, e autoridades como o cônsul geral de Portugal em São Paulo, Paulo Lourenço.

Segundo o presidente, o clube, que fecha o ano com a conta no positivo, está muito bem. “Fechamos 2013 com chave de ouro. A nossa festa foi muito gostosa, a ceia também, muita gente linda e animada, as pessoas se divertindo. Isso nos dá certeza que 2014 será pelo menos igual. Vamos trabalhar para isso, o Clube Português não pode parar, é uma tradição nessa cidade” afirmou ao Mundo Lusíada o presidente Rui Fernão Mota e Costa, que comentou também sobre a gestão de 2013 à frente da entidade.

“Este ano foi um ano de realização no Clube Português. Fizemos essa obra bonita que é o Espaço Portugália que encantou a todo mundo. E ano que vem, muitas outras coisas estão por vir, temos muito a ser feito”. Segundo Rui Mota, realizações essas voltadas para a parte cultural, projetos que tem sido discutidos com a diretora cultural Maria dos Anjos e a bibliotecária Thais Matarazzo. “Ela tem me mostrado coisas que nem eu sabia no Clube Português em 93 anos, e vamos procurar dar ênfase, trazer o clube para essa parte cultural”.

Durante a cerimônia em que homenageou alguns apoiadores e esposas, no meio do jantar, o presidente agradeceu o apoio dos seus familiares, sempre presentes. “A minha família é meu esteio. Minha mulher, minha filha, meu genro, meu neto, eu vivo em função deles e depois do Clube Português. Sou apaixonado por essa casa, o que eu puder enquanto estiver aqui vou fazer”.

Há oito anos, quando Rui Mota começou como presidente, a situação do clube era muito mais difícil, lembra ele. “Naquela altura, se não tivesse dado certo, paciência tentei. Mas depois que conseguimos levar o clube lá em cima, cada vez isso nos traz mais responsabilidade, porque não podemos leva-lo de volta para baixo. Por isso lido com o máximo de responsabilidade, isso aqui não é meu, é nosso, é de todos nós. Por acaso sou eu que estou hoje na direção”.

Como o clube mais antigo de São Paulo, questionado se o Clube Português é um exemplo a ser seguido na comunidade portuguesa, Rui Mota afirmou que cada entidade tem suas próprias características.

“O Clube Português tem a sua, e dentro das características dele, tem procurado imprimir uma política que melhor se adapta na comunidade portuguesa. Sendo a entidade mais antiga de São Paulo, tem uma responsabilidade muito grande a ser mantida, e essa responsabilidade hoje é minha. Como tal, tenho que me esforçar ao máximo para não decepcionar. Gosto disso, já disse várias vezes, foi aqui que conheci a minha esposa, que iniciei minha vida familiar. Então trabalhar pelo Clube Português não um sacrifício, é um prazer”.

Para esta noite, o clube escolheu uma banda de músicas variadas, mas a ideia da entidade é trazer para o próximo ano atrações “marcantes”. Na presença de mais de 200 pessoas, o jantar foi brindado com um cardápio especial, da chef Daniela Lagreca.

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