Viseu Dão Lafões quer atrair portugueses e estrangeiros ao território no verão

Da Redação com Lusa

 

Gastronomia e vinhos, termalismo e turismo de natureza são alguns dos chamarizes usados pela Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões para atrair portugueses e estrangeiros ao seu território durante o próximo verão.

Com o mote “Viseu Dão Lafões, é onde apetece estar”, a campanha hoje apresentada pela CIM pretende mobilizar milhares de pessoas para visitarem e conhecerem o território, com uma aposta especial nos jovens.

Nesse âmbito, a campanha será levada ao festival de verão NOS Alive, no Passeio Marítimo de Algés, em Lisboa, e estará “muito assente nas redes sociais, no digital”, explicou aos jornalistas o secretário executivo da CIM, Nuno Martinho.

“O NOS Alive é um festival que tem uma atração mediática muito grande. São mais de 210 mil pessoas em três dias, de mais de 90 nacionalidades”, frisou o responsável, acrescentando que, além da divulgação feita num ‘stand’, as ofertas da região serão também mostradas nos ecrãs antes de cada espetáculo.

Outra novidade da campanha de verão é o lançamento de uma aplicação móvel que incluirá toda a oferta turística presente no sítio da Internet Visit Viseu Dão Lafões.

“Temos todas as condições para que, no verão, todos os caminhos venham dar a Viseu Dão Lafões”, considerou Nuno Martinho, acrescentando que as expectativas são boas, até porque a região já ultrapassou o número de dormidas comparativamente ao ano antes da pandemia da covid-19.

Segundo o secretário executivo da CIM, no último ano, foram inaugurados na região seis hotéis, “quase todos de quatro e cinco estrelas”, notando-se “uma pujança muito grande em todos os concelhos” também no que respeita a projetos de alojamento local, de turismo em espaço rural e de restauração.

O responsável avançou aos jornalistas que a CIM está a trabalhar “numa plataforma analítica de inteligência territorial” que, futuramente, permitirá saber que tipo de turistas frequenta a região Viseu Dão Lafões, o seu nível etário, nacionalidade e o dinheiro que gasta.

Nuno Martinho sublinhou que a estratégia da CIM para o verão assenta “sempre numa lógica de complementaridade e nunca numa lógica de sobreposição”, para que haja ganhos de escala e os turistas possam circular entre os vários concelhos.

 

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